El Tribunal Supremo (STF) formó una mayoría este jueves (10) para permitir que la Copa América se lleve a cabo en Brasil, programada para comenzar el próximo domingo (13), en Brasilia.

Hasta el momento, al menos seis ministros han dado su consentimiento a la liberación del torneo de fútbol y han rechazado dos acciones que piden la suspensión de la competición. Ellos son: Ricardo Lewandowski, Carmen Lúcia, Marco Aurélio Mello, Edson Fachin, Gilmar Mendes y Dias Toffoli.

El tema se juzga en el pleno virtual del STF, donde los ministros se manifiestan electrónicamente. Ambas acciones tienen como relatora a la ministra Carmen Lúcia.

Ahora, el debate girará en torno a la necesidad o no de que el gobierno federal elabore y presente un plan al STF con medidas preventivas para evitar la propagación del nuevo coronavirus Sars-CoV-2 durante el evento deportivo.

Esta propuesta fue presentada por Lewandowski, quien también votó para determinar que los gobiernos del Distrito Federal y los estados de Río de Janeiro, Mato Grosso y Goiás, así como los municipios de Río de Janeiro, Cuiabá y Goiânia, que pretenden albergar los juegos, «dan a conocer y presentan a la Corte Suprema, dentro del mismo plazo, un plan similar».

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (10) para permitir a realização da Copa América no Brasil, marcada para começar no próximo domingo (13), em Brasília.

Até o momento, pelo menos seis ministros deram parecer favorável à liberação do torneio de futebol e rejeitaram duas ações que pedem a suspensão da competição. São eles: Ricardo Lewandowski, Carmen Lúcia, Marco Aurélio Mello, Edson Fachin, Gilmar Mendes e Dias Toffoli.

O tema é julgado no plenário virtual do STF, onde os ministros se manifestam eletronicamente. As duas ações têm a ministra Cármen Lúcia como relatora.

Agora, o debate será em torno da necessidade ou não do governo federal elaborar e apresentar um plano ao STF com medidas preventivas para evitar a propagação do novo coronavírus Sars-CoV-2 durante o evento esportivo.

Esta proposta foi apresentada por Lewandowski, que também votou para determinar que os governos do Distrito Federal e dos estados do Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás, assim como os municípios do Rio de Janeiro, Cuiabá e Goiânia, que pretendem sediar os jogos, «divulguem e apresentem ao Supremo Tribunal Federal, em igual prazo, plano semelhante».

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